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Poutine deixa G20 sob avalanche de criticas

Publicado 15 novembre 2014 per Andrea Rego  • 1 676 visualizações

Depois de uma avalanche de criticas do ocidente, o presidente da Rússia, Vladimir , deve deixar mais cedo o G20. A reunião, que termina neste domingo na cidade australiana de Brisbane, foi marcada por um clima glacial entre os principais chefes de Estado.
O francês Le Monde, desmentiu informações de que a agenda de Poutine teria sido abreviada, mas há duvidas quanto a participação dele a um evento emblemático: o jantar com os demais lideres presentes ao encontro. Uma fonte da delegação russa precisou ao jornal que esse jantar “seria apenas uma sorte de diversao”.
Desde a semana passada, o presidente russo tem sido objeto de criticas das delegações ocidentais contrarias a sua politica na Ucrânia e a sua gestão internacional. O presidente americano, Barack , se declarou mais uma vez decidido a se oposer às agressões da Rússia ao pais vizinho.
David Cameron, primeiro ministro da Inglaterra, também fustigou Vladimir Poutine ao criticar o de forças desproporcionais do “maior estado” no “menor estado” da Europa. A chanceler alemã, Angela , anunciou que a União Europeia considera infligir novas sanções financeiras a personalidades russas.
Desde a abertura do G20, a imprensa havia dado o tom do encontro ao reservar uma acolhida ríspida a Vladimir Poutine. Le Courrier mail, tablóide local, representou o presidente russo como um urso, boxeando face a Tony Abbott, o primeiro ministro australiano, na pele de um canguru, sob um titulo sem ambiguidade: Guerra fria. A manchete fez eco aos propósitos de Abbott, que denunciou a “agressividade “ de Poutine, depois que quatro navios russos foram percebidos em águas internacionais, ao largo do Queensland, na Austrália.
No meio desse cenário de animosidades, o presidente Francês, François Hollande, quase passa pelo menos virulento frente a Valdimir Poutine. Eles se encontraram à margem do G20, no sábado, no Hilton, de Brisbane. Os dois chefes de Estado discutiram durante mais de uma hora sobre a crise ucraniana.
Mas o encontro aconteceu sob um clima tenso entre Moscou e Paris, depois que a França se recusou a enviar os dois primeiros navios de guerra do tipo Mistral, encomendados pela Rússia. Os cumprimentos entre os dois presidentes deixaram claro que as relações estao estremecidas e ainda longe uma reaproximação entre os dois países.